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Polícia Civil já ouviu dez pessoas nas investigações sobre tragédia na SP-284

14/09/2019 - Fogo teria começado no período da manhã e sido retomado à tarde, quando se alastrou


Polícia Civil já ouviu dez pessoas nas investigações sobre tragédia na SP-284

A Polícia Civil já ouviu o depoimento de dez testemunhas nas investigações do acidente que matou cinco pessoas na Rodovia Homero Severo Lins (SP-284), em Martinópolis (SP), no dia 31 de agosto.

Na ocasião, uma van e um caminhão bateram de frente, enquanto um incêndio atingia uma área de vegetação às margens da pista. A van transportava pacientes de Rancharia (SP) que voltavam de tratamento de hemodiálise em Presidente Prudente (SP). Já o caminhão transportava uma carga de placas de vidro.

O delegado Airton Roberto Guelfi informou na tarde desta sexta-feira (13) que a apuração da polícia constatou que o fogo teria começado no período da manhã, às margens da ferrovia que passa pelo bairro Epaminondas.

“Esse incêndio foi controlado pelo Corpo de Bombeiros ainda pela manhã. Porém, por volta das 14h, as chamas foram retomadas e se alastraram rapidamente. Continuamos investigando para tentar descobrir se a retomada do incêndio foi ocasionada por alguma fagulha do período da manhã que foi levada pelo vento ou se alguma pessoa ateou fogo”, explicou Guelfi.

Ainda conforme o delegado, a ventania que atingiu o local contribuiu para que as chamas se alastrassem com mais velocidade por várias propriedades rurais, inclusive, para vegetações do outro lado da rodovia.

A Polícia Civil aguarda o resultado da perícia para o auxílio nas investigações.

A polícia também aguarda a alta hospitalar do motorista da van, de 57 anos, e também de uma adolescente, de 17, para prestarem depoimento. Ambos estão internados no Centro de Tratamento de Queimaduras de Campinas (SP), que pertence à Santa Casa.

Ainda conforme o delegado, os corpos dos quatro homens que morreram carbonizados no local do acidente continuam no Instituto Médico Legal (IML), em Presidente Prudente, aguardando o resultado de exame de DNA, que permitirá o reconhecimento das vítimas.

A quinta vítima fatal, uma mulher de 25 anos, morreu na tarde do dia 1º de setembro, no Hospital Regional (HR), em Presidente Prudente. Ela foi sepultada no dia 2 de setembro, em Rancharia.

 

Fonte: Wellington Roberto, G1 Presidente Prudente/ Foto: Paulo Sérgio Santana



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