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Mãe denuncia suposta agressão em escola após filha chegar em casa com hematomas e inchaço no rosto

20/03/2025 - Suspeita é de que a menina tenha sido empurrada por um colega durante o intervalo.


Mãe denuncia suposta agressão em escola após filha chegar em casa com hematomas e inchaço no rosto

A mãe de uma criança de sete anos denuncia uma suposta agressão que teria ocorrido dentro de uma escola, em Catanduva (SP), após a filha chegar em casa com hematomas e inchaço no rosto. A suspeita é de que a menina tenha sido empurrada por um colega durante o intervalo.

A Prefeitura de Catanduva afirmou que o episódio não se tratou de uma briga, mas, sim, de um acidente durante uma brincadeira.

Segundo a mãe, a situação ocorreu na Escola Municipal "Nelson Macedo Musa", no dia 10 de março, e gerou uma série de preocupações entre pais e responsáveis.

A mulher, que não quis ser identificada, explicou que acredita que a filha tenha caído depois de ter sido empurrada por um colega, e acabou batendo a cabeça. Ela alega que houve falta de apoio por parte da instituição de ensino.

Conforme o relato da mãe, desde o ocorrido, a direção da escola não demonstrou preocupação com o estado de saúde da aluna e deixou a família desamparada.

A mãe diz que enfrenta dificuldades para cuidar da filha, que reclama de dores constantemente.

"Eles não ligaram para saber se ela está bem. Eu estou sozinha nessa, sem nenhum apoio da instituição", afirma.

Segundo ela, a criança já foi transferida para uma nova escola, mas ainda tem vergonha de voltar às aulas devido ao roxo no rosto. A mulher também registrou um boletim de ocorrência.

Ainda de acordo com a prefeitura, a aluna não perdeu a consciência e não houve necessidade de atendimento médico emergencial. A equipe da instituição acompanhou a situação e acionou os pais.

Confira a nota enviada pela prefeitura:

"Em resposta ao caso, a Prefeitura de Catanduva emitiu uma nota pública nas redes sociais, esclarecendo que o episódio não se tratou de uma briga, mas de um acidente durante uma brincadeira. A Prefeitura afirmou que a criança não perdeu a consciência e não houve necessidade de atendimento médico emergencial. A equipe escolar teria prestado assistência imediata e os pais foram chamados à escola. O pai da menina a levou para casa e, de acordo com a nota, a escola já teria tomado todas as providências cabíveis.

A nota também abordou a questão do fornecimento de dados do aluno envolvido, afirmando que não poderia ser atendido devido à Lei Geral de Proteção de Dados, que proíbe a divulgação de informações pessoais de menores de idade. A Prefeitura orientou a família a registrar um boletim de ocorrência para seguir os trâmites legais e solicitou que a solicitação fosse feita pelas autoridades competentes."

Fonte: G1



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